Os juízes do Tribunal Constitucional deram um sinal positivo aos portugueses, em defesa da vida e da dignidade do ser humano em qualquer circunstância, com o chumbo da legalização da eutanásia e a decisão da sua inconstitucionalidade. Sabemos que a prática da eutanásia é manifestamente oposta à defesa da vida. Sabemos que a defesa da Vida é um tema importante para os portugueses, como se viu pela adesão à nossa campanha Humanizar Portugal, que contou com a participação de vários sectores da sociedade civil que deram a cara mostrando o seu apoio incondicional à Vida.
Durante dois meses, a campanha Humanizar Portugal, promovida pelo movimento STOP Eutanásia, envolveu profissionais e cidadãos de vários sectores da sociedade civil com o objetivo de sensibilizar a opinião pública para a questão da eutanásia e a sua evidente inconstitucionalidade.
Figuras públicas da sociedade civil, das artes, da cultura e do desporto, como Laurinda Alves, Mafalda Ribeiro, Isabel Capeloa Gil, Fernando Santos, Mafalda Ribeiro, D. Duarte de Bragança, D. Isabel de Bragança, Henrique Raposo, Inês Teotónio Pereira, José Luís Nunes Martins, Nádia Piazza, Ana Costa Freitas, Eurico Brito, Francisco Guimarães, Matilde Cid, Eugénia Ricciardi, entre muitos outros, juntaram-se a muitos profissionais de Saúde, professores de Direito, Advogados e Juristas. Contámos com centenas de participantes, reunindo uma amostra bem representativa da sociedade civil, conforme cartaz onde constam muitos dos rostos presentes nesta ação de comunicação Humanizar Portugal.
Este foi o tempo de dar voz e visibilidade à sociedade civil, ante a possibilidade de Portugal vir a ter uma lei que legaliza a eutanásia. Em tempo recorde, um grande número de pessoas quis dar a cara pela defesa da Vida, receando o risco dramático de uma lei como esta que contra o mais fundamental dos direitos, a Vida.
Apostando fortemente numa cultura de cuidado pelos mais frágeis e doentes da nossa sociedade, o movimento STOP Eutanásia, com a campanha Humanizar Portugal, tem promovido várias ações para demonstrar o perigo da legalização da eutanásia em Portugal, sublinhando a importância do investimento efetivo nos cuidados paliativos.
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