A Morte, vestida de Eutanásia, é o presente que a Assembleia da República se prepara para oferecer aos portugueses este Natal. Natal significa Nascimento. Nascimento do Salvador da Humanidade, o Senhor da Vida. Aquele que se faz Presente em todos os tempos.
Não bastam as mortes que diariamente nos vamos dando conta, e ainda todas as que acontecem e não nos falam, resultado duma péssima gestão do Serviço Nacional de Saúde?
Como vamos agora somar mais mortes, legalizando a eutanásia, tornando-a num direito, que rapidamente passará a ser um dever? Afinal que responsabilidade têm aqueles que gerem as diferentes entidades de saúde?
Tenho muita honra em ser portuguesa e em reconhecer que temos um povo obediente, dócil, que raramente se queixa, e talvez por isso tenha confiado a sua vida nas mãos de uns tantos deputados, os quais vão agora transformar essa confiança em sentença de morte. Não me conformo!
Peço a todos, do fundo do meu coração, que gritem: Não! Não à eutanásia! Não podemos ficar quietos, enquanto esses poucos, silenciosamente e aproveitando o nosso confinamento, se preparam para legalizar a morte a pedido (ou pedido de outros). Esta é a maior maldade que me lembro acontecer na nossa democracia, apenas própria dos antigos regimes nazis ou bolchevistas.
Oferecer a morte como presente (um presente envenenado) é o resultado de uma sociedade sem Deus, sem Esperança, onde a lei do mais forte impera sem vergonha.
E não nos venham dizer que é só com o livre consentimento, com sofrimento atroz, etc, etc...
porque é mentira! A rampa deslizante é evidente! E agora com o C19, será um mergulho no abismo.
Gritemos juntos: NÃO À EUTANÁSIA! Sofia Guedes, fundadora do Movimento Cívico Stop Eutanásia