STOP eutanásia
Serviço de informação multidisciplinar criado por cidadãos para divulgar as diversas escolhas e caminhos alternativos à eutanásia e ao chamado “suicídio assistido”. Promovendo a cultura do respeito pelos mais vulneráveis.
terça-feira, 26 de janeiro de 2021
Campanha de comunicação Eutanásia? Não contem comigo
domingo, 24 de janeiro de 2021
AJUDEM-ME! - por Sofia Guedes
Possibilidade 2- NÓS AJUDAMOS E OFERECEMOS A MORTE SEM DOR
Temos a solução: a eutanásia, uma forma de morrer sem dor. Está sozinho, é sozinho? Nós ajudamos a morrer, e assim acaba essa dor de solidão. Provavelmente tem família, mas onde está ela? A sua vida não tem sentido! Já não vai ter hipóteses de fazer grandes ou poucas coisas. Afinal que sentido, tem uma vida assim? Doente terminal, idoso, dependente. Não! De facto, viver assim, sem dignidade, não é viver. Nós podemos matá-lo e assim encontramos a solução. E não vai ter dor, isso lhe garantimos apenas acabamos com isso porque acabamos consigo.
SEJAMOS SÉRIOS E PENSEMOS: Será que já paramos para pensar seriamente no alcance duma lei como a eutanásia vai ter numa sociedade como a nossa? Com tantos idosos, pessoas que neste momento da pandemia, tiveram que suspender tratamentos fundamentais; com tantos problemas económicos, com tantas depressões, aquelas que sabemos tantas vezes levam ao suicídio; quantas pessoas não podem vir a autorizar que as matem, porque é gratuito, higiénico e mais simples? Uma morte tem um preço, o preço da vida. Cada médico que matar irá receber dinheiro, dinheiro dos nossos impostos, do nosso trabalho. E dar a morte será considerado um ato médico. Já realizámos bem a quantidade de mortes que sabemos existir todos os dias vítimas de Covid19, para não falar de tantas outras? E EU? Eu sinto uma dor de alma, por ver o meu país a querer cometer crimes sobre crimes e querer despenalizá-los, que é o mesmo que legalizá-los. Todos sabemos muito bem que toda a despenalização é tornar legal uma prática, transformando-a num novo direito. Sinto uma dor tão insuportável como se tivesse uma doença física grave. Só que essa dor não me serve para pedir a morte, mas para lutar, até ao limite das minhas forças, a defender a vida! A vida dos mais frágeis e inocentes, daqueles por quem sou responsável de cuidar e acolher. Tenho fé! Sim, tenho fé e nela encontro a esperança e a confiança que todas estas leis iníquas venham um dia a ser consideradas crime, como já assistimos a outras que existiram em regimes totalitários como na Alemanha Nazi, ou na Russa Estalinista. E que um dia todos sejamos julgados pelo bem que fizemos, e que o mal apenas sirva de exemplo para não se voltar a repetir.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2021
Stop eutanásia reconhece com agrado a responsabilidade dos deputados ao adiar a votação da eutanásia na especialidade
Perante a crise sanitária que o país atravessa, não se compreende a urgência parlamentar em legislar a eutanásia. O movimento cívico Stop eutanásia reconhece com agrado a responsabilidade dos deputados ao adiar a votação da eutanásia na especialidade. No momento de novo confinamento, de acentuação da pandemia a sobrecarregar o SNS, e a braços com uma crise económica que vai afetar grande parte da população, é preciso repensar o porquê da urgência da lei da eutanásia. Os portugueses não entendem esta imposição por parte dos deputados da Assembleia da República. Foi neste contexto pandémico, com uma expectável lei da eutanásia à porta, que o Stop eutanásia lançou esta semana o vídeo "O Sentido da Vida" no âmbito da campanha Humanizar Portugal. Pretende-se sensibilizar os deputados e a opinião pública para importância da defesa da vida e dos cuidados paliativos e continuados, como alternativa à legalização da eutanásia. O vídeo foi lançado nas redes sociais Facebook, YouTube e Instagram do Stop eutanásia. A campanha de comunicação Humanizar Portugal vai continuar com o objetivo de esclarecer a sociedade civil, sobre os impactos da futura legalização da eutanásia na saúde e na vida dos portugueses.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2021
Stop eutanásia lança filme "O Sentido da Vida" | Campanha de comunicação Humanizar Portugal
"A fragilidade não é o fim. Quem ama espera, confia e daria tudo por mais tempo. Onde há sofrimento há força. É aí que nos superamos. Juntos! Diga sim à Vida!"
O Stop eutanásia vai continuar a defender a vida dos mais frágeis e a promoção da cultura e respeito pelos mais vulneráveis.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2020
Uma morte digna sem injeção letal, por Ignácio Arechaga
A dor por aqueles que morreram de Covid sozinhas numa Unidade de Cuidados Intensivos lembrou-nos como é importante estarmos acompanhados na fase final da vida. Precisamos dessa proximidade de família e amigos na última fase da existência, para vivê-la com a maior serenidade possível. A vulnerabilidade dos pacientes a um possível fim trágico mostra em que medida é teórica a suposta autonomia do paciente terminal, com a qual eles agora querem vender esse novo “direito” à eutanásia.
terça-feira, 15 de dezembro de 2020
POLÍTICA E LEI DE CUIDADOS DE SAÚDE - O tratamento de doentes com sofrimento insuportável - A rampa deslizante é real
Diane E. Meier, MD - geriatra americana e especialista em cuidados paliativos, é diretora do Center to Advance Palliative Care - uma organização nacional dedicada a aumentar o número e a qualidade dos programas de cuidados paliativos nos Estados Unidos.
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(continua)
quarta-feira, 2 de dezembro de 2020
Neste Natal Portugal Oferece de Presente a "Morte", por Sofia Guedes
Sofia Guedes, fundadora do Movimento Cívico Stop Eutanásia
sexta-feira, 30 de outubro de 2020
Carta Aberta do Movimento Cívico Stop eutanásia aos deputados
sexta-feira, 16 de outubro de 2020
O tribunal belga inocentou três médicos pela morte por eutanásia de Tine Nys
quinta-feira, 15 de outubro de 2020
“Milhares de pessoas morreram sozinhas e ainda assim a lei da eutanásia tem seguido seu curso”
quarta-feira, 7 de outubro de 2020
A “Normalização” da eutanásia no Canadá: o conto da advertência continua
Expansão da eutanásia Prática e Legislativa
Além do número crescente de casos, há também uma gama crescente de indicações aprovadas para eutanásia. Em quatro anos, o Canadá deixou de aprovar eutanásia para os chamados casos "excepcionais" a eutanásia está a ser normalizada, quase por rotina, como uma opção pela morte. Há desafios judiciais em andamento para a revisão legislativa onde decorrem procedimentos para a eutanásia que resultaram na sua aprovação para indivíduos com doenças crónicas com doenças como osteoartrite, demência e deficiência física [9, 10, 11, 12]. Meios de comunicação relatórios apontam para interpretações menos restritivas de critérios de elegibilidade por avaliadores e provedores de eutanásia sem intervenção dos tribunais [13, 14]. Estes casos de definição produziram o que os próprios provedores de eutanásia chamam "não uma expansão de nossa lei”, mas “um amadurecimento do compreensão do que estamos a fazer ”[12]. Isso, por sua vez, levou os fornecedores a aprovar casos que eles não teriam previamente aprovado devido a temores anteriores de profissionais do crime execução [15]. Embora relatos de criminosos do código e de violações do corpo tenham sido bem documentados [16, 17], não houve acusações. Em setembro de 2019, uma decisão do Supremo Tribunal do Quebec no caso Truchon [11] derrubou o critério de eutanásia central por "morte natural razoavelmente previsível" (RFND), que pode em breve abrir a eutanásia para pessoas com doenças crónicas, deficiências e problemas de saúde mental como diagnóstico principal. O governo federal tem como compromisso expandir a legislação e, em 24 de fevereiro de 2020, apresentou um novo projeto de lei no Parlamento para responder à decisão do caso Truchon para remover a exigência de RFND [18]. Num futuro próximo, a eutanásia no Canadá quase certamente estará aberta a qualquer pessoa que sente que o seu sofrimento só pode ser resolvido por meio de fim da vida intencional. Conforme determinado pelo Legislação de 2016, o governo canadiano continua a explorar a inclusão adicional de pessoas com problemas de saúde mental como diagnóstico primário, "menores maduros" (ou seja, crianças), e eutanásia por diretiva antecipada (para aqueles que podem perder a capacidade de decisão em algum momento no futuro) como parte de uma revisão parlamentar deverá começar em Junho de 2020 [19]. Mesmo aqueles que apoiam a eutanásia em algumas circunstâncias estão a expressar preocupações sobre a rápida expansão do procedimento no Canadá, e uma problemática falta de adequação, bem como análise robusta de sua utilização [20].
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