Desde Janeiro de 2017,
que quinze Estados dos vinte e sete nos Estados Unidos rejeitaram
as propostas de lei que autorizariam que um médico assistisse um
paciente no seu suicídio. Estes Estados são o Alaska, o Arizona, o
Connecticut, oHawai (ver Boletim IEB), o Indiana, o Iowa, o Kansas, o
Maine, o Maryland, o Mississippi, o Missouri, o Novo-México, o
Tennessee, o Utah e o Wyoming. Nos outros Estados, como o Dakota do
Sul, o assunto ainda está a ser amplamente debatido. Se de hoje a Novembro de 2017, a Secretaria de Estado receber 14.000 assinaturas
válidas a favor dessa legalização, será realizado um referendo em Novembro de 2018. Por enquanto, o Senado opôs-se firmemente à
legalização do suicídio assistido, a 8 de Fevereiro de 2017. A sua
decisão foi seguida pela Câmara dos Representantes, a 13 de Fevereiro. O Senado condena, com efeito, esta prática devido à
grande importância que atribui à dignidade de qualquer vida humana,
e defende, em particular, a dignidade das pessoas portadoras de uma
doença em fase terminal, pessoas idosas, depressivas ou com qualquer
tipo de problema médico.
O Senado afirma que cada
vida tem o mesmo valor e recusa autorizar o suicídio assistido,
porta de entrada para muitos abusos e para a eutanásia. Além disso,
estes parlamentares denunciam o carácter subversivo deste ato
relativamente ao papel de médico que é antes de tudo de cuidar e
acompanhar. Eles receiam também pela qualidade da relação
«médico-paciente» e encorajam finalmente a colocar todos os
esforços do Estado no desenvolvimento dos diagnósticos, tratamentos
e cuidados paliativos oferecidos aos pacientes que sofram de uma
doença psiquiátrica.
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