O projecto de lei do CDS sobre Direitos das Pessoas em fim de
vida foi aprovado na semana passada no parlamento, na versão final.
Esta medida consagra, densifica e compila um conjunto de direitos, alguns deles já existentes, mas dispersos, e alguns outros novos. Passou com os votos do PSD e CDS e a abstenção do PCP, do BE e do PS.
Esta medida consagra, densifica e compila um conjunto de direitos, alguns deles já existentes, mas dispersos, e alguns outros novos. Passou com os votos do PSD e CDS e a abstenção do PCP, do BE e do PS.
A
novidade principal, o que se quer mudar e reforçar, é dar mais
relevância à situação e aos direitos das pessoas em fim de vida,
pessoas essas que, estando em situação vulnerável, devem conhecer
melhor os seus direitos nessa matéria e tantas vezes não têm voz. Esta
é a resposta devida que entendemos ir de encontro às necessidades
dos doentes e seus familiares, a verdadeira resposta ao sofrimento, o
sofrimento que todos queremos que não exista."
A
prossecução de um bom fim- mitigar o sofrimento em fim de vida –
não pode justificar o recurso a um mau meio - executar a morte de
alguém, explica Isabel Galriça Neto ao stopeutanasia.pt
Para saber mais leia aqui.
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