Nos cuidados de fim de vida pode considerar-se boa prática médica aquela que é orientada para a promoção da dignidade e da qualidade de vida do doente. Os meios para isso incluem a atenção integral do doente e dos familiares, o controlo dos sintomas, o apoio emocional e uma comunicação adequada. Todos estes princípios constituem a essência dos cuidados paliativos. A boa prática médica inclui também todas as medidas terapêuticas sensatas que evitem tanto a obstinação como o abandono, o prolongamento desnecessário da vida, como o seu encurtamento deliberado.
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