Em Setembro passado a Câmara dos Comuns do Reino Unido votou contra um projecto de lei para permitir que pessoas com doenças terminais decidam o fim da própria vida sob supervisão médica. O projecto apresentado por Rob Marris, membro do partido trabalhista, foi derrotado por 118 votos a favor e 330 votos contra. Este resultado representa uma enorme derrota para aqueles que pretendem que a Inglaterra e o País de Gales acompanhem os países do Benelux e da Suíça, bem como estados como o Oregon, na legalização do suicídio assistido.
Para o debate acalorado contribuíram os numerosos e-mails e cartas de cidadãos britânicos aos deputados manifestando as suas posições sobre o assunto. Na abertura do debate, Natascha Engel, vice-presidente da Câmara, revelou que recebera uma quantidade "sem precedentes" de pedidos de deputados para tomar a palavra, e foi então que vários afirmaram ter recebido mais cartas e e-mails sobre a questão do suicídio assistido do que sobre qualquer outra preocupação nacional, um sinal de como o debate atraiu fortemente a atenção no Reino Unido. Muitas das cartas denunciavam o problema sobre a saída de cidadãos para regiões onde a prática é legal, em busca de pôr fim à própria vida. Leia mais sobre esta notícia aqui.
Para o debate acalorado contribuíram os numerosos e-mails e cartas de cidadãos britânicos aos deputados manifestando as suas posições sobre o assunto. Na abertura do debate, Natascha Engel, vice-presidente da Câmara, revelou que recebera uma quantidade "sem precedentes" de pedidos de deputados para tomar a palavra, e foi então que vários afirmaram ter recebido mais cartas e e-mails sobre a questão do suicídio assistido do que sobre qualquer outra preocupação nacional, um sinal de como o debate atraiu fortemente a atenção no Reino Unido. Muitas das cartas denunciavam o problema sobre a saída de cidadãos para regiões onde a prática é legal, em busca de pôr fim à própria vida. Leia mais sobre esta notícia aqui.
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